O problema é que uma barreira foi parcialmente destruída por um incêndio
IMPERATRIZ - Os serviços de fiscalização da Polícia Militar nas barreiras montadas na BR-010 ainda não foram normalizados. O problema é que o local foi parcialmente destruído por um incêndio. Enquanto a reforma não é realizada os motoristas continuam passando pela BR-010 sem o apoio da Polícia Militar.
Trafegam, diariamente, pela rodovia Belém-Brasilía, em média, sete mil veículos. Quanto à segurança para quem chega ou deixa a cidade, é de responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A PRF mantém o serviço de rondas na rodovia. Já a fiscalização sob o comando dos militares lotados no terceiro batalhão, deixou de ser realizada desde a paralisação da categoria. Mesmo com o fim da paralisação há uma semana, as atividades não foram reiniciadas na chamada barreira do Bananal.
E mesmo que a fiscalização fosse reativada nas próximas 24 horas, certamente os policiais iriam encontrar um ambiente de trabalho completamente diferente de quando o posto de serviço foi abandonado. O local usado como ponto de apoio e descanso dos militares se encontra em péssimas condições.
Um incêndio criminoso destruiu parte da estrutura de madeira. Portas e janelas terão que ser substituídas. As instalações elétricas estão comprometidas. A qualquer hora do dia ou da noite, pessoas suspeitas podem passar pela barreira sem que haja uma abordagem.
Em outra barreira, na estrada de Davinopólis, o serviço segue normalmente. O serviço conta com um policial durante o dia e dois no período noturno. A maior dificuldade é falta d’água, é que a bomba queimou há duas semanas.
O comandante do terceiro batalhão, tenente-coronel Zannoni Porto, disse que o posto da Belém-Brasília será recuperado e voltará a funcionar em sete dias.
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